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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
BEATO JOÃO PAULO II
Espero em Vós, confio em Vós, acredito na Vossa intercessão e no poder de Deus. Vós conheceis as minhas angústias, eu Vos venero, meu querido Papa João Paulo II.
O sofrimento reparador
As mensagens de Nosso Senhor Jesus Cristo são tão
ricas que dão margem a várias reflexões, com as quais podemos mudar e melhorar
a nossa vida. Muitas vezes, lastimamo-nos pelos nossos sofrimentos, quando
deveríamos enfrentá-los, com coragem e paciência, na esperança de dias
melhores. O pobre da parábola contada no Evangelho de São Lucas 16, 91-31
sofria, mas contentava-se com as migalhas que caíam da mesa do rico. No
entanto, ao morrer, “foi levado pelos anjos ao seio de Abraão”.
O seu mérito não foi ser pobre, mas enfrentar a sua
vida de sofrimentos com galhardia e paciência, sem revolta.
Ninguém
gosta de sofrimento, mas ele acontece para todos. Jesus Cristo suou sangue ao
pensar no sofrimento que O esperava, mas enfrentou-o com coragem, paciência e
amor. A Ressurreição do Senhor é uma prova de que o sofrimento, aqui na terra,
é efémero e o que importa é a abertura do nosso coração para Deus e Seus
desígnios e para o nosso irmão, a fim de que possamos dar-lhe a mão e, juntos,
vencer as dores, os sofrimentos e os obstáculos que surgem na nossa vida e na
vida do outro.
A dor
lava a nossa alma do pecado, assim como a pedra preciosa cintila cada vez mais
bela quando é burilada e fica livre das impurezas. Conhecemos vários exemplos,
na vida dos santos de Deus e até no nosso quotidiano, de que o sofrimento nos
enobrece, nos torna mais fortes, firmes e seguros “como o cedro do Líbano”.
Jesus
afirma que fazer das nossas dificuldades um muro de lamentações não melhora a
situação nem nos mostra caminhos melhores. Devemos enfrentar as nossas dores
como se elas fossem um trampolim para um amor maior; abraçar a nossa cruz com
carinho e energia pode nos levar a dias de felicidade e à esperança da nossa
ressurreição com Cristo Jesus.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
"Já viste um
campo de trigo em época de colheita? Observa que certas espigas são altas e
viçosas, outras curvam-se em direcção à terra. Experimenta colher as altas,
mais vaidosas, e verás que são vazias. Se colheres as que se curvam, as mais
humildes, verás que estão carregadas de grãos. Daí tu podes deduzir que a
vaidade é vazia."
Padre Pio de
Pietrelcina