Viver o hoje de Deus
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Muito se tem especulado estes dias sobre a saúde do Papa, sobre a sua
proximidade com a morte, sobre uma eventual renúncia e sobre a sua
sucessão. Desde a...
Há 3 horas
Inquietude
«Fui baptizada em criança. durante a revolução Cultural, os católicos eram perseguidos. Espancaram-me e eu abandonei a fé. durante esses anos, não dei glória a Deus. Mas mesmo não tendo sido sempre fiel, acredito que Deus é o verdadeiro Deus.» | «O meu baptizado realizou-se na Igreja patriótica. Mais tarde, descobri que existem duas Igrejas, a patriótica e a clandestina. Por isso, comecei a rezar, pedindo a Deus que me fizesse compreender qual delas é a verdadeira igreja.» | «Leio a Bíblia com outras pessoas e converso com elas sobre a vida cristã. Faço visita a idosos e doentes. No Verão, dou aulas de catequese aos jovens, para ensinar os ensinamentos da Igreja. Em aldeias como estas, a maioria das pessoas não sabem nada sobre o Cristianismo, mas vêem como os católicos rezam com os doentes e isso ajuda-as a compreender que Deus nos ama.» |
Nas viagens da Fundação AIS à China, os sacerdotes repetem-nos como dependem dos Estipêndios de Missa. Alguns não possuem nenhum outro rendimento além das ofertas que os benfeitores da Fundação AIS lhes enviam para que celebrem uma Missa pelas suas intenções.
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Em 1548, após um retiro em Coimbra, decidiu-se pela vida religiosa, entrando ma Companhia de Jesus. Revelou-se excelente religioso, tendo sido nomeado reitor do Colégio Santo António em Lisboa, antes mesmo de terminar o curso de teologia, apenas com 26 anos de idade. Após o fim do seu curso, foi mandado a Braga, para assessorar o bispo da cidade na reforma da Diocese. No ano de 1565, São Francisco Borja confiou a Inácio a inspeção das missões das Índias e do Brasil, durando esta visita cerca de três anos. No seu relatório, Inácio pedia reforços e São Francisco de Borja ordenou-lhe que recrutasse em Portugal e Espanha elementos para o Brasil. Após cinco meses de intensos preparativos religiosos, no dia 5 de Junho de 1570, Inácio e mais 39 companheiros, partiram no navio mercante São Tiago enquanto outros trinta companheiros seguiam em barcos de guerra. Jacques Sourie, que partiu de La Rochelle para capturar os jesuítas, alcançou-os e estes, após muita luta, foram dominados pelos calvinistas; Sourie declarou salvar a vida de todos os sobreviventes com excepção dos jesuítas; estes foram cruelmente degolados. O número de mártires chegou a 40, pois também foi degolado um postulante que havia sido recrutado durante a viagem. Dos seus quarenta companheiros de martírio, nove eram espanhóis e os demais portugueses. O culto desses mártires foi confirmado pelo Papa Pio IX em 1854. |