domingo, 28 de fevereiro de 2010

BANDA JOTA - JESUS ONTEM, HOJE E SEMPRE

Terramoto no Chile



Criança no meio de destroços.

Senhor ajudai aqueles nossos irmãos que estão sofrendo com mais esta catástrofe da natureza e dai a paz eterna aos que pereceram.
Maria

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Vinde meu Jesus!

Não sei o que possa parecer aos olhos do mundo, mas aos meus pareço apenas ter sido como um menino brincando à beira-mar, divertindo-me com o fato de encontrar de vez em quando um seixo mais liso ou uma concha mais bonita que o normal, enquanto o grande oceano da verdade permanece completamente por descobrir à minha frente.

Isaac Newton

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

MADRE TERESA DE CALCUTÁ



Oração de Madre Teresa de Calcutá

Mantenha seus olhos puros para que Jesus possa olhar através deles.
Mantenha sua língua pura para que Jesus possa falar por sua boca.
Mantenha suas mãos puras para que Jesus possa trabalhar com suas mãos.
Mantenha sua mente pura para que Jesus possa pensar seus pensamentos em sua mente.
Mantenha seu coração puro para que Jesus possa amar com seu coração.

Peça a Jesus para viver sua própria vida em você porque:

Ele é a Verdade da humildade.
Ele é a Luz da caridade.
Ele é a Vida da santidade.


Madre Tereza de Calcutá

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

ESCUTISMO - BRADEN POWELL




Vem esta mensagem a propósito do recebimento do lenço de lobito, pelo meu neto, no passado Domingo dia 21, numa cerimónia cheia de simbolismo com todo o agrupamento de escuteiros, pertencente à nossa paróquia da Sagrada Família, na missa das 19 horas.
O escutismo fundado no século passado por um militar inglês Braden Powell com um grupo de rapazes, depressa se espalhou, primeiro por Inglaterra depois pelo mundo inteiro. Os ensinamentos transmitidos formam o carácter dos jovens, quer cívicamente, quer pela fraternidade, lealdade, altruísmo, responsabilidade, respeito e disciplina, quer sob o aspecto do amor ao apróximo, de partilha e também espiritualmente. O sue fundador deixou o exército e dedicou-se até ao fim dos seus dias a este movimento. O rei Jorge V concedeu-lhe o título de Lorde.
Maria

A REVOLTA DA NATUREZA



Imagens chocantes e tristes do temporal que se abateu sobre a Ilha da Madeira. Meu Deus ajuda aqueles nossos irmãos e dai paz e descanço aos que pereceram.
Maria

domingo, 14 de fevereiro de 2010

QUARESMA TEMPO DE PENITÊNCIA



MENSAGEM DE SUA SANTIDADE
O PAPA BENTO XVI
PARA A QUARESMA DE 2010

A justiça de Deus está manifestada
mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3, 21–22 )

Queridos irmãos e irmãs,

todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida á luz dos ensinamentos evangélicos . Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21 – 22 ).

Justiça: “dare cuique suum”

Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra “justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romana do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais intimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado á sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena centenas de milhões de seres humanos á morte por falta de alimentos, de água e de medicamentos - , mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Como e mais do que o pão ele de facto precisa de Deus. Nora Santo Agostinho: se “ a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu…não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).

De onde vem a injustiça?

O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativo ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal , não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista:”Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl. 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, pegando no fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram á lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição ; á lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza. Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?

Justiça e Sedaqah

No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente (Sl 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem. De facto sedaqah significa, dum lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva ( cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei , pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egipto (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre ( cfr.Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro ( cfr Ex 22,20), o escravo ( cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto – suficiência , daquele estado profundo de fecho, que á a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efectuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?

Cristo, justiça de Deus

O anuncio cristão responde positivamente á sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “ Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De facto não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vitima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25)

Qual é portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O facto de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “ a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objecção: que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidencia que o homem não é um ser autárquico , mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.

Compreende-se então como a fé não é um facto natural, cómodo, obvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitencia e da Eucaristia. Graças á acção de Cristo, nós podemos entrar na justiça “ maior”, que é aquela do amor ( cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.

Precisamente fortalecido por esta experiencia, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.

Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Tríduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autentica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica.

Vaticano, 30 de Outubro de 2009


BENEDICTUS PP. XVI


© Copyright 2009 - Libreria Editrice Vaticana

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

BLOGUE


Meus amigos venho agradecer-vos o estarem a seguir os meus blogues, por enquanto ainda estou no principio e um pouco verde. Mas com o tempo lá chegarei. É uma experiência de que estou a gostar muito e a seguir com muito amor e fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Uma espécie de apostolado e partilha, de sentimentos, fé, e comunhão fraterna. É ao mesmo tempo um sítio de encontro com Deus. Tenho um outro blogue que foi o primeiro que fiz e que tem estado por inesperiência minha inacessível. Para o caso de o quererem consultar terão de ir ao meu perfil e lá consta na minha lista de blogues, o seu nome é: A NATUREZA E DEUS.
Abraço fraterno.
Maria

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


Visit Conhecer e seguir Jesus

O CAMINHO DA SANTIDADE

Um conto dos padres do deserto diz que certo monge, vendo a morte chegar, pediu aos seus companheiros que lhe trouxessem a chave do céu: queria morrer agarrado a ela.
Um companheiro saiu correndo e lhe trouxe a Bíblia, mas não era isso que o agonizante queria. Outro teve a idéia de trazer a chave do sacrário, também não deu certo. Foi então que alguém que conhecia melhor o doente foi buscar agulha e linha. Agarrado a esses objetos prosaicos, o irmão passou mais tranqüilo para a vida eterna.
Era o alfaiate da comunidade: sua chave para o céu era a atividade diária, carinhosamente realizada para servir aos seus irmãos. A historinha nos leva a entender que o trabalho cotidiano do monge foi a sua verdadeira chave para entrar no céu. Com certeza ele também devia ter rezado muito, meditado bastante, talvez jejuado nos dias certos, e cultivado algumas dezenas de outras virtudes. No entanto ele sabia muito bem que tudo dependia de como ele havia exercido o seu maior serviço na comunidade.
O caminho da santidade pode passar por momentos extraordinários, gestos de heroísmo, façanhas memoráveis; porém passa, em primeiro lugar, por aquilo que fazemos bem ou mal no dia a dia. Todos nós reconhecemos que, em nossa vida, é muito mais pesado o dever cotidiano do que alguns momentos de esforço, difíceis sim, mas passageiros. É por isso que João Batista, o precursor, deu respostas diferentes para os diversos grupos de pessoas que lhe perguntavam: “O que devemos fazer?”
Todos deviam partilhar o que estava sobrando de suas roupas e de sua comida. A solidariedade com os necessitados e carentes é o primeiro passo para iniciar uma nova vida. Sem desprendimento não há verdadeira conversão. Depois o profeta do deserto apontou escolhas diferentes para os cobradores de impostos, que extorquiam o povo, e para os soldados que deviam aproveitar demasiadamente da sua força e das suas armas. Significa que cada um deles, naquele tempo, como também nós, hoje, devemos encontrar o nosso próprio caminho de conversão, a partir do lugar onde estamos.
No entanto, nós adoramos apontar onde os outros deveriam mudar e o que deveriam fazer para dar certo. Mais uma vez é muito mais fácil criticar os outros, ou declarar como nos comportaríamos se estivéssemos no lugar deles, do que começar a corrigir e a melhorar a nossa própria vida.
Os exemplos não faltam. Muitos sabem perfeitamente o que eles fariam se fossem o presidente ou o governador. No entanto poderiam começar a cuidar melhor das suas famílias e dos seus negócios. Mal conseguem administrar os seus lares; o que fariam se tivessem maior responsabilidade? Não muito diferente acontece na Igreja também.
Quem nunca quis dar conselhos ao padre, ao bispo e ao papa? Com toda razão, talvez, mas nem sempre quem distribui sentenças aplica os mesmos critérios para si mesmo. Com isso não quero dizer que não podemos mais falar ou criticar. Ao contrário, a correção fraterna é evangélica e salutar entre amigos e irmãos. Quando, porém, a crítica é estéril, ou é a descarga de mágoas, invejas e frustrações, ela não serve nem para quem a recebe e nem para quem a dispara.
De acordo com nossas responsabilidades, cada um de nós tem muito a melhorar, simplesmente procurando cumprir bem o que se supõe seja o seu dever, ou, ao menos, o seu trabalho cotidiano. Assim os pais poderiam caprichar mais na educação dos seus filhos. Os educadores deveriam ensinar mais humanidade e amor à vida própria e a dos outros. Quem julga, deveria julgar com justiça. Quem administra, fazê-lo com mais honestidade e lisura.
Quem comunica, buscar a verdade e não o seu próprio interesse. Quem deve evangelizar também deveria fazê-lo com alegria, entusiasmo e competência, deixando de lado outras preocupações.Todos precisamos nos agarrar mesmo às agulhas e às linhas de nossas vidas. Fazer bem o que está ao nosso alcance, no dia a dia, sempre será a melhor chave para entrar no Reino do Céu. Se isso ainda nos interessa.

Fonte: Comunidade Shalom
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O CAMINHO


Todos temos o nosso caminho, por vezes a dificuldade está em encontrá-lo. Podemos andar por veredas, trilhos, subir ou descer montanhas, andar por caminhos largos ou estreitos, atapetados de flores ou folhas secas, escuros ou iluminados pela luz do sol. Mil e um caminhos podemos percorrer, mas só um nos leva a Cristo, o caminho mais estreito e de difícil acesso.
Maria

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

DEUS É AMOR


Maria

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