sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Nossa Senhora dos Necessitados. Uma devoção esquecida, mas quão necessária!


Na maioria das vezes, as pessoas que recorrem a Nossa Senhora o fazem implorando seu auxílio por ocasião de doença, perda de emprego, desejo de conversão etc.

Não reze apenas pela sua saúde física, a espiritual também precisa de cuidados. Muitos porém, esquecem-se de pedir por aqueles que mais necessitariam da ajuda de Maria Santíssima: os que nada pedem a Ela.

Na Itália, cuja população é teológica por excelência, surgiu uma devoção à Mãe de Deus com essa intenção.

Imaginemos uma pessoa doente, por exemplo, um parente nosso. Chegamos determinado dia em sua casa e percebemos que ele sofre aguda dor na perna, caminhando com dificuldade. Nossa primeira (e óbvia) pergunta será: ele já consultou um médico? Compreende-se a indagação, pois somente pessoas que se dedicaram a estudar determinada doença saberão melhor combatê-la, diagnosticar a enfermidade e indicar o remédio mais adequado para sua cura.

De tal modo isto é evidente que, ao fazer a pergunta, ninguém vai explicar ao doente por que assim age. Salta aos olhos.

Preocupa-se com a saúde do corpo, esquece-se da saúde da alma.

Ora, com as doenças da alma ocorre exatamente o mesmo. Apenas certas pessoas têm mais condições de nos ajudar, e, em alguns casos, somente alguém com muitíssima capacidade. E por isso mesmo seria absurdo não pedir o auxílio delas. Se elas estão prontas para isso, se querem nos ajudar, se para nós é um alívio ser por elas auxiliados, então, por que não recorrer a esses especialistas?

Mas (e aqui está o contraditório da situação) isto que todos admitem em relação às doenças corporais, muitos têm dificuldade em aceitar quanto às doenças da alma! Quando surge uma grave doença corporal ou uma epidemia, mobilizam-se o governo, a mídia, entidades de caridade etc. Aparecem propagandas: “Cuidado! Tal doença tem cura! Use o remédio indicado!” Ou então: “Tal doença pode ser preventivamente detectada e assim debelada!”; “Atendimento gratuito nos postos de saúde do governo” etc. Tomar-se-á conhecimento do perigo e muitos atenderão à advertência.

Como explicar essa assombrosa contradição?

Por que então esta diferença: preocupação pela saúde de corpo e negligência pela da alma? Porque não se tem difundido suficientemente a devoção a Nossa Senhora, que está velando por todos e cada um de nós a cada segundo. Ela pode curar doenças corporais e, sobretudo, as da alma. Seu poder de curar é maior que o da soma de todos os governos do mundo.

Sejamos honestos, caro leitor. A tal ponto isto é assim, que mesmo bons católicos talvez ficassem surpresos se encontrassem numa rua um cartaz com os dizeres: “Não se drogue! Reze confiantemente e Nossa Senhora o livrará do vício”. Ou então: “Não pense em suicídio! Aquilo que você considera impossível resolver, Nossa Senhora solucionará, para Ela nada é impossível!”. Ora, num país de maioria católica como o nosso, isso não deveria nos surpreender; entretanto causaria estranheza.

Alguns católicos até julgariam errado empreender uma campanha pública de devoção a Nossa Senhora como meio para solucionar os problemas. Consideram que não se deve misturar vida privada com vida pública. De tal modo o laicismo contemporâneo penetrou em nossas vidas, que tendemos a separar inteiramente as convicções religiosas da esfera pública. Somos católicos interiormente, mas na vida prática agimos como ateus.

Portanto, não fiquemos só na teoria.

Muitos poderão se perguntar: mas que posso eu fazer? Resposta: rezar a Nossa Senhora dos Necessitados, ou seja, à Senhora daqueles que mais necessitam de ajuda, tão miseráveis que nem sequer fazem o pedido. Se uma campanha de saúde pública ressalta a necessidade de se levar ao médico aquele que por ignorância não o procura, façamos agora uma campanha em prol da saúde espiritual daqueles que não pedem por si mesmos a ajuda segura de Nossa Senhora.

Fonte: ADF

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Índia: “passividade e negligência” das autoridades


Depois dos repetidos ataques sofridos pela igreja católica siro-malancar de Nossa Senhora de Hyderabad (Índia), o pároco, Pe. John Felix, escreveu uma carta aberta às autoridades do estado indiano de Andra Pradesh, lamentando o ocorrido.

No texto, o sacerdote afirma que episódios como o de finais de agosto – incêndios de altares, Bíblias queimadas, missais, livros de cânticos, crucifixos e ornamentos litúrgicos – “ocorreram somente devido à passividade e à negligência da polícia e de outras autoridades”.

Numa entrevista concedida à Fundação AIS, o Pe. Felix lamenta-se pelo facto das investigações que se ocupavam dos ataques de 2004 e 2008 tenham sido arquivadas pela polícia sem que se chegasse a alguma conclusão.

Em julho de 2004, alguns membros da paróquia – entre eles, um sacerdote – que trabalhavam no terreno em que se estava a construir uma igreja, foram atacados por uma multidão de cerca de 100 pessoas, que os agrediram, insultaram e ameaçaram de morte.

Em junho de 2008, as portas da igreja, terminada em 2006, foram fechadas por fora durante um serviço litúrgico, ainda que na igreja houvesse 250 pessoas, inclusive recém-nascidos e doentes.

“Para evitar outros confrontos, seguimos a doutrina do nosso Senhor Jesus Cristo, isto é, perdoamos e exercitamos o amor ao próximo”, destacou o pároco, fazendo um convite às autoridades para que reabram as investigações passadas e condenem o último incidente ocorrido, porque a paróquia está “sob uma ameaça constante”.

O Bispo, Jacob Mar Barnabas, declarou também à Fundação AIS que a igreja encontra-se actualmente sob protecção da polícia e que a paróquia pretende reparar os danos o quanto antes.

Da mesma forma, pediu aos católicos do mundo inteiro que rezassem pelos seus fiéis, porque “há pessoas que não querem ter a igreja aqui”.

Como igreja católica oriental, a Igreja Siro-Malancar da Índia está em comunhão total com a Santa Sé. Conta com quase 430 mil fiéis.

Departamento de Informação da AIS com a Zenit

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Povo e Massa


Achei que deveria fazer esta postagem para tentar explicar a importância do contador de história. O contador de história, na conotação que dou, tem a pretensão de formar, de orientar, de instruir. Deus criou o homem para que governasse esse mundo, e no entanto os males do mundo escravizaram o homem e o diminuíram para um “mero número na massa”.

Nosso Senhor Jesus REINA sobre seu POVO, não sobre a MASSA.

E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as cidades de Judá, porque de ti sairá o chefe que governará Israel, meu povo (Miq 5,2). (São Mateus 2,6)

No entanto o que é o ser humano de hoje? Já ouviram essas expressões: Televisão = meio de comunicação de Massas. Ônibus ou metrô = meio de transporte de Massas, etc...?

VEJAMOS O ENSINAMENTO DOS PAPAS:

Povo e massa, na descrição de Pio XII:

O contraste entre as duas concepções foi magnificamente exposto por Pio XII quando descreveu a diferença entre povo e massa:

O Estado não contém em si e não reúne mecanicamente num dado território uma aglomeração amorfa de indivíduos. Ele é, e na realidade deve ser, a unidade orgânica e organizadora de um verdadeiro povo.
Povo e multidão amorfa, ou, como se costuma dizer, “massa”, são dois conceitos diversos. O povo vive e se move por vida própria; a massa é de si inerte, e não pode ser movida senão por fora. O povo vive da plenitude da vida dos homens que o compõem, cada um dos quais – em seu próprio posto e a seu próprio modo – é uma pessoa consciente das próprias responsabilidades e das próprias convicções. A massa, ao invés, espera o impulso de fora, fácil joguete nas mãos de quem quer que desfrute seus instintos ou impressões, pronta a seguir, vez por vez, hoje esta, amanhã aquela bandeira. Da exuberância de vida de um verdadeiro povo a vida se difunde, abundante, rica, no Estado e em todos os seus órgãos, infundindo-lhes com vigor incessantemente renovado a consciência da própria responsabilidade, o verdadeiro senso do bem comum. Da força elementar da massa, habilmente manejada e utilizada, o Estado pode também servir-se: nas mãos ambiciosas de um só ou de vários que as tendências egoísticas tenham agrupado artificialmente, o mesmo Estado pode, com o apoio da massa, reduzida a não mais que uma simples máquina, impor seu arbítrio à parte do verdadeiro povo: em conseqüência, o interesse comum fica gravemente e por largo tempo atingido e a ferida é bem freqüentemente de cura difícil.

(Pio XII. Radiomensagem de Natal de 1944 – Discorsi e Radiomessaggi, vol. VI, págs. 238-239)
Fonte: Blog Almas Castelos (cortesia)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Lições sobre ser mãe e ser filho e a relação com a Santa Igreja


A religião é um dever

Uma senhora mundana, que, como tantas outras, quase não sabia o que é religião e a considerava como coisa convencional, queixava-se vivamente de sua filha na presença de um missionário.

- Mas, senhora, respondeu-lhe este, admite porventura que existam relações entre mãe e filha de modo que esta seja obrigada a respeitar sua mãe e a obedecer-lhe?

– Como! respondeu a senhora, pois não sou eu sua mãe? Seja qual for a sua idade, não é ela minha filha? Não é de mim que recebeu tudo? Não é sempre obrigada a amar-me e a honrar-me?

- Mas, tornou o missionário, estas relações de superioridade da sua parte e de dependência da parte de sua filha, não poderiam ser coisas convencionais e sujeitas a mudanças?

– A mudanças? diz V. Reva.? Mas V. Reva. está a supor então que eu deixo de ser sua mãe, e que ela deixa de ser minha filha; os direitos das mães são imutáveis porque se fundam na sua natureza de mães.

– Acredita, então, senhora, acrescentou o missionário, que entre si e sua filha há relações necessárias, que tem o direito de a mandar, e ela a obrigação de obedecer-lhe, respeitá-la e amá-la; que, se ela faltar a este dever, se torna culpada; que tudo isto não é uma questão de convenção, mas uma coisa imutável e sagrada, fundada no título de mãe e na qualidade de filha; acredita isso, não é verdade?

– Sim, acredito, respondeu ela.

– Ora bem, senhora, mude os nomes; em seu lugar ponha Deus, no de sua filha, ponha-se a si mesma, e aí tem a religião.


Fonte: AASCJ

As dores de Maria


O Brasil foi invadido por holandeses e franceses, que não eram católicos. Porém, sempre os portugueses conseguiram vencê-los, com a ajuda do Céu. Se não fosse isso certamente nossa pátria não seria católica como foi ao longo dos tempos.

Em suas manifestações, umas das primeiras coisas que Nossa Senhora pede é a construção de uma capela em Sua honra. Por isso foi feita, por exemplo, uma capelinha nas margens do Rio Paraíba, e depois a grande Basílica de Nossa Senhora Aparecida, que é para nós um marco.

É mesmo nosso dever construir. Em certa ocasião, perante uma multidão de pessoas muito simples, perguntaram a um rapaz: “Você não acha que esse santuário é muito luxuoso? Você não acha que deveria pegar este dinheiro e dar aos pobres?” Ao que o rapaz respondeu, com muito acerto: “Mas foram os pobres que construíram este santuário!; são os pobres que deixam o dinheiro e são eles que querem que a Mãe de Deus seja glorificada e que tenha um templo bonito para abençoar seus filhos.”

Nossa Senhora sabe tirar do coração de Deus o que é melhor para nós. Porque a Mãe pediu, Jesus transformou a água em vinho, e porque a mãe pediu Ele fez. Transformou a água em vinho da melhor qualidade, porque a sua mãe pediu.

Porque Ele atendeu sua mãe de maneira tão carinhosa? Porque a mãe tudo fez por Ele. Maria Santíssima tudo fez e faz por Jesus e pela Igreja, e, porque é pela Igreja, ela está fazendo para a nossa salvação.

Nossa Senhora é a imagem da Igreja, e a Igreja, por sua vez, deve ser como Nossa Senhora. Nosso Senhor Jesus Cristo fez tudo através de sua Mãe Santíssima. Ele não precisava, mas quis precisar de uma mulher. Ele quis ter uma mãe e escolheu Maria Imaculada, a predestinada, diz o Catecismo da Igreja. Antes da criação do mundo Deus já tinha eleito a Virgem Maria, por ser a mulher mais humilde que Deus encontraria na terra. Ele olhou para a pequenez e humildade de sua serva, como ela canta no Magnificat. E tomou a forma humana em uma mulher, por obra do Espírito Santo.

A Igreja reza conforme ela crê, e uma devoção antiquíssima que a Igreja venera, são as sete dores de Maria. A primeira dor: A espada de que o Profeta Simeão fala a Maria. O menino é apresentado no templo aos quarenta dias, porque Nosso Senhor quis cumprir toda a Lei. E, estando debaixo da lei, nos libertar da lei. A Virgem Maria e São José foram entregar o seu primogênito a Deus e deixavam um casal de pombos pelo resgate do menino. Mas Ela sabia que aquele resgate seria provisório. Então, por isso, disse-lhe o Profeta Simeão que uma espada transpassaria a sua alma. Ela, naquela hora, compreendeu que sua vida seria uma vida de sofrimentos.

“Na agonia da morte Jesus ainda teve forças para entregar à sua mãe a todos nós”. O mundo se volta contra a Igreja, porque ela não aceita o aborto, a eutanásia, o divórcio, etc. Por isso uma espada continua atravessando o coração da Igreja pelo fato dela continuar sendo um sinal de contradição ao erro e aos maus costumes.

Vela pela Vida contra o aborto. Acenda uma agora por amor a Virgem Maria.

Nossa Senhora teve que sair de sua terra e atravessar o deserto para fugir de Herodes. Esta é a origem da devoção conhecida como Nossa Senhora do Desterro. É a Nossa Senhora que teve de deixar sua casa, sua pátria, sua língua, para salvar o Menino, o Filho de Deus.

Depois a “espada” reaparece quando o menino tinha doze anos. O Menino de Jesus vai para o Templo, e eles o procuram durante três dias… Pode-se imaginar o sofrimento desta Mãe! A tal ponto foi grande sua aflição que o Evangelista diz que, quando encontraram o menino, Nossa Senhora exclamou: “Porque fizeste isso, teu pai e eu estávamos aflitos”. Realmente, a maior coisa que deve nos afligir é a perda Jesus – ou seja, a perda do estado de graça – porque se perdemos Jesus perdemos tudo.

A quarta espada é quando Maria encontra o Filho no caminho do Calvário, o mais belo do filho dos homens. Ela O encontra coroado de espinhos, flagelado e sangrando. Que mãe poderia passar por um sofrimento tão grande? Mas ela continuou ao lado do Filho e foi até o Calvário.

Quinta dor é quando ela estava no Calvário, vendo seu filho sendo levantado no madeiro da cruz, vendo o seu filho por três horas pendurado na cruz, vendo os soldados sorteando suas vestes, ouvindo Jesus perdoar, vendo-O dizer “meu Deu porque me abandonaste?”, e depois dizer: “Mãe, eis aí o teu filho”. Na agonia da morte Ele ainda teve forças para entregar a sua mãe a todos nós!

Sexta dor, Nossa Senhora ouvindo Jesus dizer: “Pai, em tuas mãos Eu entrego o meu Espírito”. E Jesus, nosso Redentor, entrega a Ela a humanidade, para que ela fosse a mãe da humanidade.

Sétima dor, “Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com aromas, como os judeus costumam sepultar. No lugar em que Ele foi crucificado, havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade da Páscoa”.

A Virgem Maria é a mãe da Igreja, a nossa mãe, que nunca desampara nunca desampara a cada um de nós.

Fonte: Extraído de http://blog.cancaonova.com/ (Resumo)

sábado, 24 de setembro de 2011

Os milagres de Santo Padre Pio – II


Continuação dos relatos dos milagres realizados por São Padre Pio.

5 – O FILHO PERDIDO REAPARECE
A sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio, disse: “Durante a Segunda Guerra Mundial meu sobrinho estava prisioneiro. Nós não tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele havia morrido. Os Pais dele pensavam a mesma coisa. Um dia a mãe dele foi ao Padre Pio e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário e disse: “Por favor, diga-me se meu filho está vivo. Eu não vou embora se você não me falar. Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas lágrimas disse: “Levante-se e fique tranqüila”.

Alguns dias depois, eu não pude resistir diante da dor dos Pais, e assim decidi pedir um milagre para Padre Pio. Eu disse: “Padre, eu vou escrever uma carta a meu sobrinho Giovannino. Eu só escreverei o nome dele no envelope por que nós não sabemos onde ele está. Você e seu Anjo da Guarda levarão a carta até ele.” Padre Pio não respondeu.

Eu escrevi a carta e pus em minha mesa, de noite, para entregá-la na manhã seguinte ao Padre Pio. Ao amanhecer, para minha grande surpresa e medo a carta não estava mais lá. Eu fui correndo até o Padre Pio para lhe agradecer e ele me disse: “Dê graças a Nossa Senhora”. Quase quinze dias depois nosso sobrinho respondeu a carta. Então toda nossa família ficou contente, dando graças a Deus e ao Padre Pio”.

6 – CLARIVIDÊNCIA
Durante a Segunda Guerra Mundial o filho da Sra. Luisa, que era Oficial da Real Marinha Britânica, era motivo de angústia para a sua mãe, pois ela orava diariamente para a conversão e salvação do seu filho. Um dia um viajante inglês chegou a San Giovanni Rotondo, trazendo alguns jornais da Inglaterra. Luísa quis ler os jornais. Ela leu notícias do afundamento do navio em que o filho dela estava.

Ela foi chorando ver o Padre Pio, que a consolou imediatamente: “Quem lhe falou que seu filho morreu?” Na realidade Padre Pio pôde dizer exatamente o nome e o endereço do hotel onde o jovem oficial estava, depois de ter escapado do naufrágio no Atlântico. Ele estava naquele hotel a espera do novo cargo. Imediatamente Luisa lhe enviou uma carta e depois de 15 dias obteve uma resposta do seu filho”.

7 – ESTAVA MORTA E VOLTOU À VIDA
Havia uma tal mulher nobre e boa em San Giovanni Rotondo que o Padre Pio disse que era impossível, achar qualquer falha em sua alma para perdoar. Em outras condições, ela viveu para ir para o céu. Ao término da Quaresma Paulina estava tremendamente doente. Os doutores não lhe deram esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o convento rezar e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças correram em direção ao Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou perturbado; e então tentou consolá-los prometendo que ia rezar para eles, nada mais!

Alguns dias depois, mais ou menos às sete horas da manhã, as coisas mudaram. Na realidade ele pediu em favor de Paulina, de forma que isto a curou. E ele disse-lhes: “Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a sexta- feira Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de sábado havia entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas horas, Paulina morreu.

Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva dela para vesti-la, isto de acordo com uma velha tradição. Outros parentes correram para o convento para pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes respondeu:” Ela ressuscitará. E foi para o altar para celebrar a Santa Missa. Quando o Padre Pio começou a cantar o Glória e o som dos sinos que anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte grito e os olhos dele estavam cheio de lágrimas.

No mesmo momento, Paulina ressuscitou e sem qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes o Credo. Então eles se levantaram e sorriram. “Ela ressuscitou”. Na realidade o Padre Pio não tinha dito, “ela ressuscitará” e sim “ela se recuperará”. Quando eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo em que ela estava morta ela respondeu: “Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma grande luz, e de repente eu voltei”.

Fonte: São Pio/ADF

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Os Milagres de Santo Padre Pio de Pietrelcina – I


É muito difícil estabelecer uma definição para a palavra “milagre”. Os Milagres são considerados expressões do sobrenatural.

Nós também podemos dizer que um milagre é um fenômeno que ocorre contrário as leis naturais já conhecidas e obedecem a uma força superior: a de Deus.

A vida do Padre Pio é cheia de milagres. Mas nós temos que prestar atenção à natureza do milagre, que é sempre divina. Desta maneira o Padre Pio sempre convidou as pessoas a agradecer a Deus, verdadeiro autor dos milagres.

1 – SARANDO A QUEIMADURA
O primeiro milagre atribuído ao do Padre Pio, aconteceu em 1908. Naquela época ele morava no convento de Montefusco. Um dia ele decidiu ir à floresta para colher castanhas em uma bolsa. Ele enviou essa bolsa para sua tia Daria em Pietrelcina. Ela sempre foi muito afetuosa para com ele. A sua tia recebeu a bolsa e comeu as castanhas e depois guardou-a como lembrança.
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Poucos dias depois sua tia Daria estava procurando algo em uma gaveta onde o seu marido normalmente guardava pólvora. Era noite e ela estava usando uma vela quando de repente a gaveta pegou fogo. O fogo atingiu Tia Daria e num instante, ela pegou a bolsa que tinha as castanhas de Padre Pio e a pôs na sua face. Imediatamente sua dor desapareceu e não ficou nenhuma ferida ou queimadura na sua face.

2 – DE ONDE VIERAM OS PÃES?
Durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o pão era racionado. No convento do Padre Pio havia sempre muitos convidados e pessoas pobres que iam até lá pedir comida. Um dia, os monges foram para o refeitório e perceberam que na cesta tinha aproximadamente um quilo de pão. Todos os irmãos rezaram e se sentaram antes de começar a comer e o Padre Pio foi à Igreja.

Depois de um tempo ele voltou com muitos pães nas mãos. O Superior perguntou para Padre Pio: “Onde você conseguiu os pães? ” e Padre Pio respondeu: “Um peregrino à porta me deu “. Ninguém falou, mas todo o mundo concluiu que só Padre Pio poderia enc
ontrar esse tal peregrino.
3 – QUEM REPÔS AS HÓSTIAS?
Uma vez no convento do Padre Pio, um frade deixou de colocar hóstias suficientes para a celebração, pois havia poucas disponíveis. Mas depois das confissões Padre Pio pegou as hóstias, começou a entregar a Sagrada Comunhão às pessoas e ao término da celebração sobraram muitas hóstias, mais do que eles tinham antes.

4 – ALGUÉM SEGUROU A CARTA?
Uma filha espiritual do Padre Pio estava lendo uma carta dele a beira de uma estrada. O vento fez a carta voar e rolar por uma ribanceira. A carta já estava longe quando deixou de voar e caiu e ficou presa numa pedra. Desse modo foi possível recuperar a carta. No dia seguinte ela se encontrou com o Padre Pio, que lhe disse: “Você tem que prestar mais atenção no vento da próxima vez. Se eu não tivesse posto meus pés na carta ela se teria perdido”.

Fonte: São Pio de Pietrelcina

São Pio de Petrelcina (Padre Pio), presbítero, +1968


Nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em Pietrelcina, na arquidiocese de Benevento, filho de Grazio Forgione e de Maria Giuseppa de Nunzio. Foi baptizado no dia seguinte, recebendo o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos.

Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficou a chamar-se Frei Pio. Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916, foi mandado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte.

Desde a juventude, a sua saúde não foi muito brilhante e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. A irmã morte levou-o, preparado e sereno, no dia 23 de Setembro de 1968; tinha ele 81 anos de idade. O seu funeral caracterizou-se por uma afluência absolutamente extraordinária de gente.

Papa João Paulo II (Homilia na canonização do Padre Pio de Petrelcina)[1]:

Domingo, 16 de Junho de 2002: "Padre Pio foi um generoso dispensador da misericórdia divina, estando sempre disponível para todos através do acolhimento, da direcção espiritual, e sobretudo da administração do sacramento da Penitência. O ministério do confessionário, que constitui uma das numerosas características que distinguem o seu apostolado, atraía numerosas multidões de fiéis ao Convento de San Giovanni Rotondo. Mesmo quando aquele singular confessor tratava os peregrinos com severidade aparente, eles, tomando consciência da gravidade do pecado e arrependendo-se sinceramente, voltavam quase sempre atrás para o abraço pacificador do perdão sacramental.

Oxalá o seu exemplo anime os sacerdotes a realizar com alegria e assiduidade este ministério, muito importante também hoje, como desejei recordar na Carta aos Sacerdotes por ocasião da passada Quinta-Feira Santa".

16 de junho de 2002, durante o Angelus: "Que Maria pouse a sua mão materna sobre a tua cabeça". Este voto, dirigido a uma filha espiritual, o dirija hoje o Padre Pio a cada um de vós. À protecção materna da Virgem e de São Pio de Pietrelcina confiamos o caminho de santidade de toda a Igreja, no início do novo milénio."

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O QUE MAIS SOFREMOS !!!


O que mais sofremos no mundo

Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.

Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.

Não é a doença. É o pavor de recebê-la.

Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.

Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.

Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.

Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.

Não é a injúria. É o orgulho ferido.

Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.

Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.

Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é

a carga de aflições que criamos,

desenvolvemos e sustentamos contra nós.

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Veja a Igreja que foi construída segundo a tradição católica, sobre a gruta onde Nossa Senhora nasceu


Na pequena vila de Nazaré, onde viviam São Joaquim e Sant’Ana, não se dá atenção à recém-chegada. Ela traz nas veias o sangue de David, mas sua família está destituída do antigo esplendor. Quem se ocupa dessa pobre gente?

Há mais. Ana e Joaquim haviam ficado muito tempo sem filhos. Deus Se deixara afinal tocar por suas orações. Eles viam em Maria um sinal de bondade celeste. Mas em nada suspeitavam dos tesouros com que o altíssimo cumulara a alma de sua filha: não conheciam as maravilhas da Imaculada conceição; não sabiam que embalavam nos braços a futura Mãe do Salvador.

Quanto aos judeus que viviam nessa época, estavam imersos no mais negro desalento. Tinham perdido a liberdade política, havia muito que se calara a voz dos profetas: julgavam-se abandonados pela Providência no exato momento em que começava a cumprir-se no meio deles a obra da infinita Misericórdia.

Que a obscuridade na qual nasce Nossa Senhora nos ensine a dar pouca importância às grandezas humanas. Saibamos considerar com olhar cristamente indiferente essas vaidades perecíveis, que Cristo desprezou para sua Mãe: se tivessem algum valor, Ele não lhe as teria recusado.

Aprendamos também, nesse grande acontecimento, a não desanimar nunca. A Imaculada vem ao mundo quando os judeus se desesperam e crêem tudo perdido. Aproveitemo-nos da lição. Invocamos o Céu em nosso socorro; se não somos atendidos de imediato, caímos na tristeza.

Deus espera às vezes que nos sintamos à beira do abismo para nos estender a mão.

Portanto, não abandonemos tão facilmente a oração; o Altíssimo intervirá no momento em que nos julgarmos definitivamente abandonados. Tenhamos confiança, uma confiança sem limites! Seremos então largamente recompensados.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

É impossível fixar com precisão a época em que se começou a usar a medalha de São Bento, mas podemos determinar as circunstâncias que ajudaram sua pro


Em 1647, em Nattremberg, na Alemanha, umas feiticeiras, acusadas de terem feito malefícios contra os habitantes da região, foram presas por ordem da autoridade pública.

Na instrução do processo, eles declararam que suas supersticiosas maquinações sempre ficavam sem resultado nos lugares que estivesse presente a imagem da Santa Cruz; acrescentaram que nunca tinham conseguido exercer poder algum contra a abadia de Metten, de onde concluíram que tal impotência se devia a alguma Cruz que protegia aquele mosteiro.

Biblioteca do Monastério de Metten
As autoridades consultaram os Beneditinos de Metten sobre essa particularidade. Fizeram-se pesquisas na abadia e notaram-se nas paredes muitas representações da Santa Cruz, acompanhadas dos caracteres que estão reproduzidos na medalha de São Bento . Eram de época remota aqueles sinais, e muito tempo havia já que ninguém lhes prestava mais atenção.

Faltava explicar os tais caracteres, cujo sentido se tinha perdido; só eles é que podiam revelar a intenção com que aquelas cruzes ali haviam sido traçadas.

Depois de muitas investigações, afinal encontrou-se, na biblioteca da abadia, um manuscrito notável pela encadernação enriquecida com relíquias e pedras preciosas, o qual trazia, na primeira página, treze versos que indicavam ter sido o volume escrito e adornado por ordem do Abade Pedro, no ano de 1415.

O volume continha os Evangelhos acompanhados de outros escritos piedosos, assim como vários desenhos executados por um monge anônimo de Metten. Um dos desenhos representava São Bento, tendo na mão direita um bastão terminado por uma cruz, e na mão esquerda uma flâmula. Sobre o bastão e na flâmula liam-se precisamente os versos latinos cujas iniciais figuram hoje na medalha de São Bento.

Assim, os versos da medalha não eram simplesmente obra ignorada de um copista, as uma fórmula já honrada de certa celebridade, uma vez que só as iniciais de cada uma das palavras que os compõem se achavam pintadas em diversos lugares na abadia de Metten, em redor da imagem da Cruz; e isto desde um tempo tão remoto que, em 1647, já se tinha perdido o significado dos caracteres.

O acontecimento de Nattremberg despertou a devoção dos povos para com São Bento representado com a Santa Cruz. Foi então que, para os fiéis poderem gozar da proteção prometida aos que veneram a Santa Cruz em união com o santo Patriarca, a piedade pensou em multiplicar e propagar os augustos símbolos que se acham reunidos na medalha.

Da Alemanha, onde primeiramente se cunhou a medalha, foi-se ela espalhando com rapidez por toda Europa católica, sendo considerada pelos fiéis como uma defesa segura contra os espíritos infernais.

Extraído do livro: “A vida maravilhosa e a Medalha de São Bento”/AASCJ

domingo, 18 de setembro de 2011

A veneração dos santos na Sagrada Escritura


Exemplos de fé, tirados da história primitiva

Hebreus 11, versículo 1: “A fé é o fundamento das coisas que se esperam, e uma demonstração das coisas que não se vêem.(…) Pela fé reconhecemos que os séculos foram formados pela palavra de Deus; de sorte que o visível fosse feito do invisível”.

O primeiro exemplo, citado por São Paulo, é Abel, que ofereceu um sacrifício aceito por Deus (c. 11, 4): “Pela fé ofereceu Abel a Deus sacrifício melhor que Caim; por ela foi declarado justo, tendo Deus aprovado os seus dons; e por ela fala ainda depois de morto (por meio dos seus exemplos)”.

Em seguida fala de Henoc, Noé, Abraão, Isaac e Jacó (c. 11, 13-16): “Na fé morreram todos estes sem terem ainda recebido as coisas prometidas, mas de longe vendo-as e saudando-as, e confessando serem peregrinos e hóspedes sobre a terra. Porque os que falam assim mostram bem que buscam a sua pátria. E por certo, se eles tivessem na mente aquela donde saíram, tinham na verdade tempo de voltar a ela; mas é uma pátria melhor, isto é, a pátria celeste que eles desejam. Por isso Deus não se dedigna de se chamar seu Deus, porque lhes preparou uma cidade.”

Depois faz ponderações a respeito de Moisés e tudo o que ele renunciou para ganhar esta herança gloriosa no céu; Gedeão, Barac, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas que pela fé conquistaram reinos, receberam promessas, detiveram leões, escaparam da espada, tornaram-se poderosos na guerra, fizeram os exércitos inimigos fugir. Todos os grandes feitos são relembrados para inspirar uma fé, esperança e amor maiores nas gerações futuras.

Nos versículos 36-40: “Outros sofreram ludíbrios e açoites, e, além disto, cadeias e prisões; foram apedrejados, foram serrados, foram tentados, foram mortos ao fio da espada, andaram errantes, cobertos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, angustiados, aflitos; eles, de quem o mundo não era digno, errando pelos desertos, pelos montes, pelas covas e pelas cavernas da terra. E todos estes, louvados (por Deus) com o testemunho prestado à sua fé, não receberam (imediatamente) o objeto da promessa, tendo Deus disposto alguma coisa melhor para nós, a fim de que eles, sem nós, não obtivessem a perfeição da felicidade”.

Assim, o advento de Nosso Senhor Jesus Cristo, com a economia da Nova Aliança, trouxe uma benção e glória para esses santos do Antigo Testamento maior do que a que eles receberam quando morreram. Algo novo foi inaugurado quando Cristo Nosso Senhor ressuscitou e subiu aos céus. Ele abriu um novo panorama, uma nova porta, a porta de entrada para o céu. Neste reino glorioso foram colocados tronos e neles estão sentados esses grandes santos, bem como os santos da Nova Aliança. Eles testemunham para servir a Cristo e para rezar em nosso favor.

São Paulo relembra esses personagens e esses fatos para nos inspirar a seguir o exemplo deles. Exemplos heróicos inspiram virtudes heróicas.

Hebreus, 12,1-3: “Por isso nós também, estando cercados por uma tão grande nuvem de testemunhas, deixando todo o peso que nos envolve, corramos com paciência na carreira que nos é proposta, pondo os olhos no autor e consumador da fé, Jesus, o qual tendo-lhe sido proposto gozo, sofreu a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está sentado à direita do trono de Deus. Considerai, pois, aquele que sofreu tal contradição dos pecadores contra si, para que não vos fatigueis, desfalecendo em vossos ânimos”.

Os santos do Antigo Testamento tiveram que esperar pelo Messias. Depois foram levados para o Céu e lá estão com a multidão dos santos que faleceram posteriormente. No Céu todos eles intercedem por nós. Temos o exemplo e a ajuda deles. Mas, para isso precisamos querer imitá-los na luta pela vitória daqueles que praticam o bem e pela derrota e destruição daqueles que promovem a iniqüidade.

(Fonte: Resumo de http://vocacionadosdedeusemaria.blogspot.com/AASCJ

sábado, 17 de setembro de 2011

Propaganda irreverente com imagem do Sagrado Coração de Jesus é proibida na Inglaterra


Eis aqui o Coração que tanto amou os homens, que não poupou nada até esgotar-se e consumir-se, para testemunhar-lhes seu amor; e, por reconhecimento, não recebe da maior parte deles senão ingratidões, por suas irreverências, sacrilégios e pelas indiferenças e desprezos que têm por Mim no Sacramento do amor”. Assim lamentou Nosso Senhor em sua aparição a Santa Margarida Maria Alacoque, em 1675.

Nas imagens católicas, Nosso Senhor é apresentado, segundo o relato de Santa Margarida, apontando com a mão esquerda para seu Divino Coração e com a outra abençoando, simbolizando, com três dedos levantados, a Santíssima Trindade.

Segundo o jornal Libération (7/9/2011), o órgão regulador de publicidade da Inglaterra, ASA (Advertising Standards Authority), proibiu, na última quarta-feira, o uso de uma caricatura do Sagrado Coração de Jesus (figura abaixo) em uma propaganda da operadora de telefone 4 U.

O anúncio publicitário da companhia foi divulgada em diversos jornais ingleses durante a páscoa deste ano. Nela, o Redentor Divino é apresentado ao público com um sorriso no rosto, piscando o olho, fazendo sinal de positivo com a mão esquerda e com a direita apontando para o produto da empresa.

Não vos enganeis: de Deus não se zomba. O que o homem semeia, isso mesmo colherá. [Gl 6.7]
Para a ASA, tal caricatura é “desrespeitosa á fé cristã”. A empresa pediu desculpas e disse que apenas queria “mostrar uma imagem positiva e contemporânea” da Religião.

Na aparição de 1675, Nosso Senhor reclamava, entre outras coisas, das “irreverências e sacrilégios” cometidos contra seu Sagrado Coração. O que se soma a esse ato lamentável é que haverá muitos católicos que não concordarão com a proibição. Para eles vale outra queixa de Jesus a Santa Catarina: “Mas o que Me é ainda mais penoso é que corações que Me são consagrados agem assim”.

Fonte: Instituto Plinio Corrêa de Oliveira/AASCJ

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

MATERNIDADE ESPIRITUAL PARA OS SACERDOTES


A vocação de ser mãe espiritual para os sacerdotes é muito pouco conhecida, insuficientemente compreendida e portanto pouco vivida, apesar da sua vital e fundamental importância. Esta vocação muitas vezes está escondida, invisível ao olho humano, mas voltada a transmitir vida espiritual. Disto tinha a certeza o Papa João Paulo II: por isso ele quis no Vaticano um mosteiro de clausura onde fosse possível rezar pelas suas intenções como sumo Pontífice.

“O QUE ME TORNEI E COMO, O DEVO À MINHA MÃE!”, disse S. Agostinho

Independentemente da idade e do estado civil, todas as mulheres se podem tornar mãe espiritual de um sacerdote e não somente as mães de família. É possível também a uma mulher doente, a uma jovem solteira ou a uma viúva. Em particular isto vale para as missionárias e as religiosas que oferecem inteiramente a própria vida a Deus para a santificação da humanidade. João Paulo II agradeceu até mesmo a uma menina pela sua ajuda materna: “Exprimo a minha gratidão também à beata Jacinta de Fátima pelos sacrifícios e orações oferecidas pelo Santo Padre, que ela tinha visto em grande sofrimento” (13-5- 2000)

Cada sacerdote é precedido por uma mãe, que amiúde também é uma mãe de vida espiritual para os seus filhos. Giuseppe Sarto, o futuro Papa Pio X, logo após ser consagrado bispo foi visitar a sua mãe, na época com setenta anos de idade. Ela beijou respeitosamente o anel do filho e de repente, tornando-se pensativa, indicou o seu pobre anel nupcial de prata: “Sim, Peppo, mas tu agora não estarias a usar esse anel se eu antes não tivesse usado o meu anel nupcial”. S. Pio X, justamente, confirmava a partir da sua experiência: “Cada vocação sacerdotal vem do coração de Deus, mas passa através do coração de uma mãe!”.
Uma óptima prova disto é a vida de S. Mónica. Santo Agostinho, seu filho, que aos dezenove anos como estudante em Cartago havia perdido a fé, escreveu nas suas ‘Confissões’:
“... Tu estendeste a tua mão do alto e tiraste a minha alma destas densas trevas, pois a minha mãe, tua fiel, chorava por mim mais do que choram as mães pela morte física dos filhos
… e no entanto, aquela viúva casta, devota, das que são tuas predilectas, já mais animosa graças à esperança, mas nem por isso menos dada ao pranto, não cessava de chorar frente a ti, em todas as horas de oração”. Após a conversão ele disse com gratidão:
“A minha santa mãe, tua serva, nunca me abandonou. Ela deu-me à luz com a carne para a vida temporal e com o coração para a vida eterna. O que me tornei e como, o devo à minha Mãe!”.
Durante as suas discussões filosóficas, Santo Agostinho queria sempre que a sua mãe estivesse ao seu lado; ela escutava atentamente, às vezes intervinha com um parecer delicado ou, para assombro dos sábios presentes, dava respostas a questões abertas. Portanto não surpreende que Santo Agostinho se declarasse seu ‘discípulo em filosofia’!
Fonte: JAM

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

VIRGEM DAS DORES

Nossa Senhora das Dores


A festa de hoje liga-se a uma antiga tradição cristã. Contam que, na Sexta-feira da Paixão, Maria Santíssima voltou a encontrar-se com Jesus, seu filho. Foi um encontro triste e muito doloroso, pois Jesus havia sido açoitado, torturado e exposto à humilhação pública. Coroado de espinhos, Jesus arrastava até ao Calvário a pesada cruz, para aí ser crucificado. Sua Mãe, ao vê-lo tão mal tratado, com a coroa de espinhos, sofre de dor. Perdendo as forças, caiu por terra, vergada pela dor e pelo sofrimento de ver Jesus prestes a morrer suspenso na cruz. Recobrando os sentidos, reuniu todas as suas forças, acompanhou o filho e permaneceu ao pé da Cruz até o fim.

Inicialmente, esta festa foi celebrada com o título de "Nossa Senhora da Piedade" e "Compaixão de Nossa Senhora". Depois, Bento XIII (1724-1730) promulgou a festa com o título de "Nossa Senhora das Dores".

Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egipto (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos, em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus para o Calvário (João 19:12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.).

Sudão: Igreja precisa de fundos para enfrentar violência


A Igreja no Sudão precisa de fundos para enfrentar a emergência humanitária provocada pela reactivação da violência no estado do Nilo Azul, fronteira com o novo país, Sudão do Sul.

D. Daniel Adwok, bispo auxiliar de Cartum, lançou este apelo através da Fundação AIS, instituição que tem apoiado o trabalho da pastoral da Igreja no Sudão, tendo já canalizado para este país, nos últimos 5 anos, mais de 4 milhões de euros.

Durante os primeiros dois dias de Setembro, guerrilheiros do Sudan People's Liberation Movement (SPLM), fiéis ao governador Malik Agar, e tropas regulares do exército enfrentaram-se na cidade de Damazin.

Houve ataques armados, de que resultaram as mortes de 17 pessoas. Estes actos violentos alimentaram um clima de grande tensão que afectou também o vizinho estado de Kordofan do Sul, e obrigaram o governo sudanês a declarar o estado de emergência no Nilo Azul e a destituir o governador Malik Agar.

Para socorrer os milhares de deslocados, D. Adwok colocou em marcha um plano de acolhimento, oferecendo-lhes refúgio na paróquia de Singa. Para apoiar este plano, destinou-se 15 mil euros, que serão geridos pela Igreja para prestar ajuda nesta emergência.

“Graças a esta ajuda – declarou o prelado –, a paróquia de Singa poderá assistir as vítimas dos conflitos de Damazin, oferecendo-lhes alimento e o dinheiro necessário para irem a Cartum, Renk ou El Obeid. Estas pessoas tiveram de abandonar a cidade, sem poderem levar nada consigo.”

Departamento de Informação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Matrimônio de Tobias e Sara: exemplos de santidade!


No Antigo Testamento há um livro chamado Tobias. A leitura de tal livro pode nos ser útil para perseverarmos na santidade do sacramento matrimonial e no caminho de Deus.

Tobias e Sara descendiam de famílias que serviam a Deus. Eram filhos obedientes e tementes a Deus, que seguiam os ensinamentos de seus pais. O pai de Tobias era um homem de muita fé e seus conselhos ao filho eram providos de muita sabedoria! (Ver Tobias 4, 2-20).

Tobias, filho, cresceu numa família que louvava, bendizia e amava muito a Deus e sempre ouviu com muita atenção as sábias palavras de seu pai que, aos 56 anos de idade, ficou cego. Por isso e por perseguições ocorridas, devido serem uma família “de Deus”, passaram muitas dificuldades, em especial no tempo em que o pai não podia trabalhar.

Sara, na sua adolescência, também passara por momentos muito difíceis, pois casou-se legitimamente sete vezes, e todos os maridos morriam na primeira noite de núpcias, devido a ação de um demônio que perseguia a jovem após uma maldição que fora feita a ela.

Sara e Tobias finalmente foram unidos por Deus, graças ao anjo que guiou Tobias ao encontro de Sara e os dois permaneceram a vida inteira juntos, como marido e mulher.

Um aspecto relevante da história deles é o fato de não terem deixado a paixão da carne ser mais forte que a obediência aos preceitos do Senhor.

A santidade vivida pelos seus pais estendeu-se a eles. Sara, mesmo diante de todos os acontecimentos passados, manteve-se confiante que Deus a destinava ao jovem Tobias. E Tobias cumpriu todas as recomendações de seu pai e do anjo São Rafael, enviado por Deus para ser seu guia, embora Tobias julgasse tratar-se de apenas um amigo que falava sabiamente das coisas “de Deus”.

Graças à atenção dada às recomendações de “seu amigo”, Tobias e Sara ficaram os três primeiros dias de sua vida matrimonial em castidade e constante oração, pois assim foi revelado a eles que era a vontade do Senhor para que toda maldição saísse de suas vidas.

Somente depois, no momento em que Deus permitiu, eles uniram-se como marido e mulher, claramente muito mais para que dessem continuidade a uma família que teme e louva ao Senhor do que pelo ímpeto da paixão.

Tobias e Sara, mesmo tendo passado por muitas provações durante a adolescência, continuaram fiéis a Deus e isto serviu de exemplo para manter no bem muitas gerações: “Toda a sua parentela e toda a sua descendência perseveraram numa vida íntegra e santo procedimento, de modo que foram amados tanto por Deus como pelos homens e por todos os seus compatriotas” (Tobias 14, 17).

Exemplo para os casais de hoje

A vida de Tobias e Sara serve de exemplo também para os dias atuais, de constantes tribulações e provações, devido ao egocentrismo, despudor, imoralidade e falta de temor de Deus.

Nosso Senhor em tudo quer nosso bem e, se deixou ensinamentos, exemplos e mandamentos a seguir, não foi para nos aprisionar e, sim, pelo contrário, para nos livrar dos enganos deste mundo, que são as invejas e as paixões desenfreadas que sufocam e aprisionam. Porque todo o bem que há na vida vem da fé, vem da fidelidade aos preceitos de Deus e à Igreja. Sem isso – ou seja, fé e fidelidade aos preceitos de Deus e da Igreja – bem nenhum dura. Fica como uma planta cortada de sua raiz. Secará fatalmente dentro de mais tempo ou menos tempo. Poderá ser um “cadáver verde”, mas é um cadáver. Poderá ter um resto de perfume, mas é a exalação de uma flor que dá o seu último suspiro porque vai morrer. Cortado dos ensinamentos, preceitos e bênçãos da Santa Igreja, nada é nada, absolutamente nada…
Fonte: AASCJ

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Anunciada descoberta do túmulo de São Felipe


Os arqueólogos asseguram que se trata do túmulo do apóstolo Felipe, um dos 12 discípulos que acompanharam Jesus.

A descoberta aconteceu em Pamukkale, antiga Hierápolis, em Anatólia Ocidental (Turquia), cidade em que Felipe morreu, depois de ter pregado na Grécia e na Ásia Menor.
A descoberta foi realizada pela missão arqueológica italiana empreendida desde 1957, composta hoje por uma equipe internacional, dirigida desde o ano 2000 por Francesco D’Andria, professor da Universidade de Salento.
Um resultado importante na busca da tumba de São Felipe – recorda L’Osservatore Romano –, já tinha sido alcançado em 2008, quando a equipe encontrou a rua que os peregrinos percorriam para chegar ao sepulcro do apóstolo. Agora se chegou a esta nova meta.
“Junto ao Martyrion (edifício de culto octogonal, construído no lugar onde Felipe foi martirizado), encontramos uma basílica do século V de três naves”, explica o diretor da missão.
“Esta igreja foi construída ao redor de um túmulo romano do século I, que evidentemente gozava da máxima consideração, já que mais tarde se decidiu edificar ao seu redor uma basílica. Trata-se de uma tumba em forma de nicho, com uma câmara funerária.”
Colocando em relação esses e muitos outros elementos, “chegamos à certeza de ter encontrado a tumba do apóstolo Felipe, que era meta de peregrinação a este lugar”, afirma D’Andria.
No século IV, Eusebio de Cesareia escreveu que duas estrelas brilhavam na Ásia: João, sepultado em Éfeso, e Felipe, “que descansa em Hierápolis”.
A questão ligada à morte do apóstolo suscita controvérsia. Segundo uma antiga tradição, de fato, ele não teria morrido martirizado. Já os evangelhos apócrifos contam que ele teria sofrido martírio sob os romanos.
Fonte: ZENIT/AASCJ

Frase do Dia

"Se a sociedade está em nível moral tão baixo, será só por culpa dos maus? Não será também por culpa dos bons que não são tão bons como deveriam ser?"

S. João Bosco

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Santíssimo Nome de Maria


DO MISTERIOSÍSSIMO, EFICACÍSSIMO, E DULCÍSSIMO NOME DE MARIA

Foi imposto este nome à Senhora não casualmente ou por arbítrio humano, senão (como dizem os Santos) por disposição divina e instinto do Espírito Santo; e por ventura foi anunciado à S. Ana por algum Anjo, como foi o do Precursor a seu pai Zacarias. Considera, pois, neste nome, as suas significações.

Quanto às significações, tocaremos só em três das mais principais. A primeira é que Maria, na língua Síria (que era a mais usada naquele tempo em Palestina), quer dizer Senhora. O que bem quadra este nome à Virgem, pois é Senhora absoluta, soberana e pacífica de todas as criaturas no Céu, na terra e debaixo da terra! Os mais sublimes Serafins, aquelas essências mais puras, que servem de lugares à presença de Deus, iluminam, reconhecem, e adoram a esta Princesa; as nações, os reinos e os impérios dependem do seu aceno e favor, tremem da sua ausência e desvio.

Outra significação do nome MARIA na língua hebraica é Estrela do mar; e com este apelido a invoca a Igreja: Ave Maris Stella. Também lhe vem mui próprio, por estrela, e estrela do mar. Por estrela primeiramente: porque a estrela, sem diminuição sua, nos produz o raio luminoso e a Virgem, permanecendo Virgem, nos gerou Cristo, que é luz do mundo. Além disso, porque as estrelas presidem às trevas da noite; e a Virgem é refúgio de pecadores, em que ainda não reina o Sol da graça.

A terceira significação, e de todas a mais própria e digna, é, conforme diz S. Ambrósio, MARIA, isto é, Deus da minha geração. Ó imensa glória! Ó altíssima dignidade! Ó ventura imponderável! Senhora, Deus de vossa geração! O que tudo criou ser de ti gerado! O que gerou o Eterno Pai ab æterno, antes de todos os séculos, nos geraste por obra do Espírito Santo, no meio dos séculos! Maravilhosa definição encerram cinco só letras do nome MARIA; idest Deus ex genere meo.

Pe. Manuel Bernardes

domingo, 11 de setembro de 2011

Lei da homofobia no reino dos bichos (I)


Depois de contemplar as variedades quase sem fim das perfeições existentes na natureza criada por Deus – como as cores da aurora e do ocaso, a gradação matizada das cores das aves e dos pássaros, e, sobretudo as belezas e qualidades do homem – algum leitor ou já tentou hierarquizá-las e sistematizá-las?
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Detenhamo-nos por alguns instantes na beleza das feições humanas; por exemplo, no lado delicado, frágil, maternal, afetivo, além da aparência física característica da mulher. Por que foi ela criada assim? – Para que o homem pudesse ser atraído por suas qualidades e construir o seu lar pelos laços invioláveis do matrimonio indissolúvel.
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O homem, chefe da casa, e a mulher, rainha do lar – na verdade um só após o casamento conforme as palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo – se complementam para a perpetuação da espécie, sendo os filhos príncipes herdeiros de seus pais, portanto merecedores da atenção e amparo para a formação do caráter.
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Uma curiosidade da natureza – que até costuma ser motivo de brincadeira de homens e mulheres – pode ser observada na índole puramente animal das aves e dos pássaros, em que o macho é sempre mais bonito que a fêmea. No caso dos homens isso não se passa, pois Deus quis que os homens fossem atraídos para o sexo feminino.
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Os pássaros, como todos os animais, seguem a lei inviolável da natureza através dos instintos. Já o homem – inteligente e dotado de vontade – deve controlar suas paixões e impulsos administrando seu corpo e sua alma e direcionando axiologicamente suas idéias e desejos no sentido de amar a Deus sobre todas as criaturas.
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O homem não pode amar uma criatura acima de Deus, sob pena de comprometer sua salvação; muito menos erigir leis atentatórias a Deus, Ser pessoal, absoluto, transcendente e imutável; não pode, por exemplo, confundir liberdade com libertinagem.
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Com efeito, não há entre os animais irracionais opção ou atração preferencial de um bicho para outro do mesmo sexo. Caso haja tal disfunção, ela será conseqüência de um desequilíbrio qualquer na natureza dele. Pois Deus, ao criar macho e fêmea, o fez para a propagação da espécie.
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Figuremos a hipótese de os animais poderem decidir sobre o uso do sexo, rompendo com as regras postas por Deus na natureza deles. O que ocorreria com essas espécies? Tal anomalia resultaria na extinção delas em razão de preferências sexuais e os seus partidários proibidos de assim agir pela suprema corte animal.
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Será que a lei da homofobia animal encontraria ressonância no reino dos bichos?
continua amanhã…

Fonte: http://www.padredavidfrancisquini.com/

sábado, 10 de setembro de 2011

Citações sobre Nossa Senhora, que satanás realmente odeia ouvir


Nossa Senhora está destinada desde o início dos tempos a derrotar a serpente maligna. Interceda junto a Ela por proteção contra as artimanhas do diabo Clique aqui e acenda sua vela virtual

São Luis Maria de Montfort escreve no Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem:

“Deus não pôs somente inimizade, mas inimizades, e não somente entre Maria e o demônio, mas também entre a posteridade da Santíssima Virgem e a posteridade do demônio”.

“A humilde Maria será sempre vitoriosa na luta contra esse orgulhoso, e tão grande será a vitória final que ela chegará ao ponto de esmalhar-lhe a cabeça, sede de todo o orgulho.”

Santo Afonso Maria de Ligório acrescenta: “Fica claro que Deus devia preservá-la (a Santíssima Virgem) do pecado original, pois Ele a destinou para esmagar a cabeça da serpente infernal, quando disse “Porei inimizades entre ti e a mulher, e entre tua posteridade e a posteridade dela. Ela te pisará a cabeça.”

São Maximiliano Kolbe nos diz: “Há muito mal no mundo, mas não nos esqueçamos que a Imaculada é mais poderosa ainda, e que ela esmagará a cabeça da serpente infernal.”

Papa São Pio X: “A tempestade e fúria escureu o céu, mas não estejamos desanimados; se confiarmos em Maria, como devemos, iremos reconhecer que Ela, a Virgem poderosa, com seu pé virginal, esmagará a cabeça da serpente”.

Nossa Senhora em Fátima, em 1917: “Por fim meu Imaculado Coração triunfará!”

Fonte: http://americaneedsfatima.blogspot.com/ADF

Valor incrível de uma “Ave Maria”


Nossa Senhora se apresentou aos pastorinhos de Fátima como “a Senhora do Rosário”.
O bem-aventurado Alan de la Roche diz que uma freira, que sempre teve grande devoção ao Santo Rosário, apareceu depois da morte a uma de suas irmãs na congregação religiosa, e lhe disse:

“Se me fosse permitido voltar ao meu corpo para ter a possibilidade de rezar uma única Ave Maria — mesmo se eu a rezasse rapidamente e sem grande fervor — alegremente passaria mais uma vez o sofrimento que tive durante a minha última doença, para ganhar o mérito dessa oração.”

Isto é tanto mais convincente pelo fato de ela, antes de morrer, ter ficado acamada e sofrido dores atrozes durante vários anos.

(De São Louis Grignion de Montfort, em o “Segredo do Santo Rosário”)/ADF

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Diário de um bebê que está por nascer


5 de outubro: Hoje começa minha vida, meu pais ainda não sabem. Sou tão pequena quanto uma semente de maçã, mas já existo e sou única no mundo e diferente de todas as demais. E, apesar de quase não ter forma ainda, serei uma menina. Terei cabelos loiros e olhos azuis, e sei que gostarei muito de flores. Os cientistas diriam que tudo isto já tenho impresso no meu código genético.

19 de outubro: Cresci um pouco, mas ainda sou muito pequena para poder fazer algo por mim mesma. A mamãe faz tudo por mim. Mas o mais engraçado é que nem sabe que está me carregando consigo, precisamente debaixo de seu coração, alimentando-me com seu próprio sangue.

23 de outubro: Minha boca começa a tomar forma. Parece incrível! Dentro de um ano, mais ou menos, estarei rindo, e mais tarde já poderei falar. A partir de agora sei qual será minha primeira palavra: Mamãe: Quem se atreve a dizer que ainda não sou uma pessoa viva? É claro que sou, tal como a diminuta migalha de pão é verdadeiramente pão.

27 de outubro: Hoje meu coração começou a bater sozinho. De agora em diante baterá constantemente toda minha vida, sem parar para descansar. Então, depois de muitos anos, se sentirá cansado e irá parar e eu morrerei de forma natural. Mas agora não estou no final, e sim no começo da minha vida.

2 de novembro: A cada dia cresço um pouquinho, meus braços e pernas estão tomando forma. Mas quanto terei de esperar até que minhas perninhas me levem correndo para os braços da minha mãe, até que meus braços possam abraçar meu pai!

12 de novembro: Em minha mãos começam a se formar alguns pequeninos dedos. É estranho como são pequenos; contudo, como serão maravilhosos! Acariciarão um cachorrinho, lançarão uma bola, irão recolher flores, tocarão outra mão. Talvez algun dia meus dedos possam tocar violino ou pintar um quadro.

20 de novembro: Hoje o médico anunciou a minha mamãe pela primeira vez, que eu estou vivendo aqui debaixo do seu coração. Não se sentes feliz mamãezinha? Logo estarei em teus braços!

25 de novembro: Meus pais ainda não sabem que sou uma menina, talvez esperam um menino. Ou talvez gêmeos! Mas lhes darei uma surpresa; quero me chamar Catarina, como minha mãe.

13 de dezembro: Já posso ver um pouquinho, mas estou rodeada ainda pela escuridão. Mas logo, meus olhos se abrirão para o mundo do sol, das flores, e dos sonhos. Nunca vi o mar, nem uma montanha, nem mesmo o arco iris. Como serão na realidade? Como é você, mamãe?

24 de dezembro: Mamãe, posso ouvir teu coração bater. Você pode ouvir o meu? Lup-dup, lup-dup…, mamãe você via ter uma filhinha saudável. Sei que algumas crianças têm dificuldades para entrar no mundo, mas há médicos que ajudam as mães e os recém nascidos. Sei também que muitas mães teriam preferido não ter o filho que levam no ventre. Mas eu estou ansiosa para estar nos teus braços, tocar o seu rosto, olhar nos teus olhos, Você me espera com a mesma alegria que eu?

28 de dezembro: O que está acontecendo? O que estão fazendo? Mamãe, não deixe que me matem! Não, não!

Mamãe, por que você permitiu que acabassem com minha vida? Teríamos sido tão felizes…

FONTE: Site de Ohio Right to Life. Extraído com permissão desta organização a Vida Humana Internacional. via Blog Vocacionados Menores/ADF

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