quarta-feira, 25 de abril de 2012

A Igreja Católica não morre


Por volta do ano 360 da era Cristã, a Igreja enfrentou uma terrível perseguição, que lhe foi movida por Juliano, denominado o Apóstata (porque era batizado e renegara sua Fé). Não era uma perseguição sanguinária, mas apresentava aspectos não menos terríveis: ajudava os hereges e cismáticos, despojava a Igreja de seus bens, não permitia aos cristãos se defenderem nos tribunais, proibia também que fossem mestres nas escolas. Quis reconstruir o Templo de Jerusalém para contrariar Nosso Senhor que dissera que nele não ficaria pedra sobre pedra, mas esta empresa fracassou, pois apenas colocadas as primeiras pedras sobreveio espantoso terremoto.

Tendo Juliano partido para uma guerra contras os persas, foi ferido mortalmente por uma flecha e morreu dizendo: “Venceste, Galileu” (assim ele se referia a Nosso Senhor).

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Quando morreu o Papa Pio VI, vítima da Revolução Francesa, os revolucionários diziam que morrera Pio VI e último, querendo com isso dizer que o Papado e a Igreja Católica haviam sido destruídos. Pela ótica meramente humana das coisas isso parecia estar se realizando. Não havia sequer um lugar para se realizar o Conclave que elegeria o novo Pontífice, uma vez que Roma e toda a Itália estavam em poder dos revolucionários franceses. Subitamente, as combalidas forças austríacas na Itália contra-atacam e conseguem fazer recuar, por algum tempo, os revolucionários, possibilitando então a eleição do novo Papa, fato este que se efetuou em Veneza, na pessoa de Pio VII. Pio VI não fora o último Papa e a Santa Igreja prosseguia sua caminhada pela face da Terra.

Fonte: Revista “O Desbravador” - Órgão do Grêmio Cultural “Santa Maria”
Ano 7 – Outubro de 1986 – número 82.
Postado por Blog Almas Castelos às 15:52 (cortesia)

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