A Colômbia é um país católico que estava refém da guerrilha FARC marxista-leninista visceralmente anti-cristã.
Porém, a corajosa reação do povo e de suas forças armadas se encomendando ao Sagrado Coração de Jesus antes de cada ação, está reduzindo esses inimigos do país e da Igreja a uma proporção cada vez menor. E até acentuadamente menor.
Foram resgatados quatro oficiais e suboficiais, entre os quais o general Luis Mendieta, o coronel Enrique Murillo, coronel William Donato e sargento Arbey Argote que passaram 12 anos em cruel cativeiro.
No vídeo feito pelo resgate dos prisioneiros, podem-se ver as longas correntes com que os inumanos guerrilheiros socialistas impediam que os homens tentassem sequer a fuga.
Mais esta heróica operação bem sucedida suscitou forte desgosto nos “grupos humanitários” falsos, nos “irmãos socialistas” da guerrilha marxista na América Latina, notadamente em Caracas, Havana e Brasília, e nos adeptos da semi-falida Teologia da Libertação.
Um ambiente inteiramente oposto tomou conta das FARCs. Segundo informou o comandante do Exército colombiano, general Oscar González, em conferência de imprensa, o chefe militar das FARC, Jorge Briceño, Mono Jojoy, ordenou o fuzilamento de aproximadamente 40 guerrilheiros responsáveis pelo cativeiro dos prisioneiros.
Chefe das Farc mandou fuzilar 40 guerrilheiros em castigo pelo resgate A informação foi obtida interceptando as comunicações dos sediciosos. “É fato, disse o general, referem-se a eles em termos supremamente vulgares, obscenos e
dão a ordem de assassiná-los”, noticiou a agência suíça Swissinfo. É com esta gente que grupos de “direitos humanos” civis e eclesiásticos acham que é possível um “diálogo” honesto e sincero!
A vitória esmagadora ‒ por volta de 70% ‒ do ex-ministro de Defensa Juan Manuel Santos no segundo turno das presidenciais, confirmou o apoio massivo dos colombianos à política de combate rijo à guerrilha narco-socialista.
Agradeçamos a Nossa Senhora de Chiquinquirá, padroeira da Colômbia, por esta ajuda providencial num momento tão crítico para o país e o “continente da esperança”.
Fonte: O que está acontecendo na América Latina?
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