(+ Egito, 445)
Romano, de família nobrfe. Viveu 50 anos no deserto, como anacoreta. Amava o isolamento e temia os perigos do convívio com pessoas mundanas. Certa vez, em sua solidão, foi visitado por uma senhora romana de idade já madura, que desejava aconselhar-se com ele e pedir-lhe orações. — “Volte para sua terra e deixe-me em paz!”, gritou o Santo do fundo de sua gruta. — “Prometa-me ao menos lembrar-se de mim em suas orações”, suplicou a dama. — “Pelo contrário, prometo esquecê-la”, respondeu o Santo…
Extraído do livro – Cada dia tem seu santo… de A de França Andrade
Sem comentários:
Enviar um comentário