terça-feira, 27 de julho de 2010

A principal doença é a falta de religiosidade


Depois de longa prática, um dos mais célebres psiquiatras contemporâneos, o Dr. J.G. Jung, chegou a esta convicção:

“De todos os meus doentes, escreve, que iá ultrapassaram a metade da vida, isto é, os trinta e cinco anos, não há um só cujo problema supremo não seja o religioso. Em última análise, estão doentes por terem perdido o que a religiosidade viva, dá aos seus seguidores em todos os tempos. Somente se curaram os que recuperaram as convicções religiosas”.

(A EUCARISTIA — Mons. Tihamer Toth)

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