segunda-feira, 4 de abril de 2011

Tempo de refletir: quaresma


Na quaresma devemos refletir: "que utilidade teve o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, se nós nem nos convertemos direito?"

Se eu vos falasse só de amor, eu verdadeiramente não lhes quereria bem. Por isso digo a verdade. A verdade é dura, e muitas vezes não agrada. Mas quem ama seu próximo não deve mentir. Por isso vos digo: Abram os olhos, acordem desse mundo romântico que só existe na imaginação dos sonhadores. Amem a Deus de todo o coração. Odeiem o mal. Quem não odeia o mal, não ama o bem.

Aproximam-se dias de grandes acontecimentos. Rezem o terço todos os dias, como Nossa Senhora de Fátima pediu.

Trago para reflexão as palavras do Profeta Ezequiel (capítulo 7):

A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: Eis o fim. O fim vem para todos os quatro cantos da terra. Chegou o fim para ti, vou desencadear contra ti a minha cólera, vou julgar-te de acordo com o teu procedimento e fazer cair sobre ti o peso de todas as tuas práticas abomináveis. Não te tomarei em consideração, serei sem complacência, pedirei conta de teu proceder, e todos os teus horrores serão manifestos no teu meio. Então sabereis que sou eu o Senhor. Eis o que diz o Senhor Javé: uma desgraça única! Eis que irá suceder: uma desgraça! O fim se avizinha, o fim se aproxima, ele desperta para cair sobre ti; ei-lo! Tua vez é chegada, habitante da terra! É vindo o momento, o dia está próximo; não há mais alegria sobre as montanhas; é o pânico.

Vou em breve desencadear o meu furor contra ti, fartar a minha cólera, julgar-te segundo o teu proceder; farei cair sobre ti o peso das tuas abominações. Não te tomarei em consideração, serei implacável, pedirei conta de teu proceder, e todos os teus horrores serão manifestos no teu meio. Então sabereis que sou eu o Senhor que fere.

Eis o dia! Ei-lo que chega. Tua vez chegou. A vara floriu o orgulho produziu seus frutos! Soa a trombeta; está tudo pronto; mas ninguém marcha para o combate, porque o meu furor se desencadeia sobre toda a multidão. Fora, a espada; dentro, a peste e a fome. Quem estiver no campo perecerá pela espada; o que se encontrar na cidade será devorado pela peste e pela fome. Se alguns chegarem a se refugiar nas montanhas, gemerão como as pombas dos vales, cada qual por causa do seu pecado. Sua prata e seu ouro não poderão salvá-los no dia da cólera do Senhor.

fonte: Blog Almas Castelos - cortesia

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