São João Vianney, vigário de Ars, recebeu um dia a visita de um rico proprietário que não se deu a conhecer. Na hora da despedida o Santo ofereceu-lhe uma medalha – objeto que os protestantes detestam. Nesse momento disse o visitante:
- Sou protestante, Sr. Cura; contudo, espero estar um dia no céu com o senhor.
- Para estarmos juntos no céu, respondeu o santo, é preciso que na terra estejamos unidos pela mesma fé, pois onde a árvore cair, ai permanecerá. Mas nós cremos – replica o protestante – na palavra de Cristo, que diz: “Aquele que crê será salvo, terá a vida eterna.”
- Sim – respondeu o Santo – mas Jesus Cristo disse também outras coisas; o Sr. não leu na sua Bíblia: “Há um só rebanho e um só pastor? E “se alguém não ouve a Igreja, considera-o como um gentio e um publicano?” Meu amigo, não há dois modos de servir a Deus, mas um só, isto é, como ele quer ser servido.
Ditas estas palavras, o Santo despediu-se de seu visitante, o qual, refletindo melhor e procurando a verdade, fez-se católico. O Santo estava com a razão.
(TESOURO DE EXEMPLOS – VOLUME – Pe. Francisco Alves, C.SS.R. – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, RJ – 2ª. edição, 1960, p. 326)
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NB.: É de se notar como os santos agiam diversamente com os hereges; hoje são os irmãos separados; não se tenta a sua conversão; ao contrário se faz um ecumenismo falso, para adaptar a Santa igreja a certos rituais e até doutrinas heréticas.
fonte: AASCJ
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